segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Seres Humanos

Nós, seres humanos, temos costumes bem diferentes de qualquer outra espécie de animais que vemos por aí.
 A pouco mais de 500 anos costumavamos a ter um certo tipo de prática que até hoje ocorrem com frequência, mas poucos dão atenção:
 

Canibalismo


Imaginem isso. Comer outro ser humano. Você tem que gostar de muita carne, manolo. Você tem que estar com uma puta fome, cara. Mas acontece, ainda mais nos dias de hoje.
Um monte de gente, presos na selva, acaba a comida, a água e precisam se alimentar de alguma coisa.

- Talvez seja o Marquinho.

E como eles decidem quem vai pro churrasco primeiro? Pegam o menor cara porque ele é pequeno e não vai conseguir lutar? Ou o fortão porque tem mais carne pra se alimentarem?
Isso são coisas que seres humanos tem que considerarem nessas horas. Está aí as dicas caso você passem por tal situação.

Agora mais uma das nossas atraentes atividades: 


Necrofilia
 

Esá entediado? Procura uma diversão? Algo diferente que pessoas normais jamais teriam coragem de fazer?
Está aí um hobby pra vocês. Foder um defunto!
O cara tem que ser, digamos, bem exótico, não acham?
Mas acontece e com muito mais frequencia do que você pode imaginar.
Acontece entre HUMANOS. Animais JAMAIS fariam isso.
Animais não FODEM seus semelhantes falecidos. Um rato faria coisas extremamente terríveis e nojentas, mas ele nunca iria trepar com um rato morto. Isso jamais passaria pela cabeça dele! Só um ser humano pensaria em foder alguém que acabou de morrer.
Imagine você na mesma sala que a Juliana Paes. Ninguém por perto. Uma das mulheres mais cobiçadas pelos brasileiros, simplesmente tem um colapso repentino. Deixo o resto da suposição com vocês homens e, quem sabe, algumas mulheres.

Nós somos as criaturas mais interessantes desse planeta.
E aí ficamos pensando porque os ET's não pousam pra nos dizer 'olá'.

Sabe qual é o melhor sobre esse negócio de necrofilia? Você não precisa levar flores!
Normalmente elas já estão lá! Isso não é legal? É conveniente!

Os seres humanos fazer de tudo! Eu estou convencido.
 

Decapitações 

Outra coisa interessante são aquelas decapitações no Iraque, que não me incomoda. Eu levei na boa.
Por que as pessoas ficam horrorizadas quando veêm aquilo?
- Ahhh! Que horrível! Decapitações!
- Caralho, tá impressionado? Olha a sua voando aí. Aeeweweewewew!

É só mais uma forma de comportamento humano extremo.
Além do mais, quem se importa de ver a cabeça de idiotas mercenários contratados pelos EUA?
Fodam-se. Não quer ter sua cabeça decapitada, fique em casa.

 Agora deixem-me fazer uma pergunta pra todos vocês. Uma questão moral e não retórica. Espero que quem leia me responda nos comentários:

Qual a diferença moral entre, contar a cabeça de um cara em rede mundial ou dois, três ou trinta, e jogar uma bomba em um hopital-maternidade e matar crianças doentes?

Sim. Na guerra do EUA contra o Iraque, pra quem não acompanhou, aviões americanos bombardiaram uma hospital-maternidade deixando vários mortos. Mas, o mais interessante é que nenhuma autoridade americana se pronunciou sobre o assunto naquela época e até hoje!
Agora vocês podem me dizer qual é a diferença?


Fim antes do Fim

Esse assunto que estou comentando aqui sobre torturas, decapitações, necrofilia e canibalismo, é porque cada uma dessas coisas me lembra na vida, toda vez que penso nelas, as bestas que nós, seres humanos, realmente somos.
Seres humanos nada são do que bestas selvagens comuns. Não diferente dos pré-históricos que viveram aqui a 25 mil anos atrás.
Nosso DNA não mudou substanciamente em 100 mil anos! Continuamos pensando com cérebro inferior. Correr ou lutar? Matar ou morrer?
 

Enfim, nós gostamos de pensar que evoluimos porque podemos construir computadores e voar em um avião, viajar dentro da água, ecrever uma música, pintar um quadro, compor uma ópera. Mas sabem de uma coisa? Nós mal saímos da selva. O que nós somos são bestas semi civilizadas com camisa de clubes de futebol e armas de fogo.

Fim depois do Fim antes do Fim. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário